O nosso corpo é o nosso templo, e só a gente sabe as partes que gostamos e as que não gostamos muito, né?
E saibam que até aquelas mulheres que achamos maravilhosas também têm sempre alguma partezinha do corpo que gostariam de melhorar ou até esconder.
É por esse e outros motivos que eu não acredito na padronização de formatos de corpo, que tanto se fala por aí:
“Fulana é oval, triângulo invertido, pêra…” sei lá mais o que.
Se nós somos seres únicos, cada uma com as nossas particularidades, então como poderíamos nos colocar dentro de regras de formatos de corpo?
Colocar pessoas dentro de quadrados, retângulos, triângulos?
“Quem tem tal formato tal, não pode usar tal coisa”
Não, né gente? Esse tipo de regras engessadas não podem mais fazer parte do nosso universo!

Precisamos entender cada indivíduo na sua totalidade para desenharmos as melhores linhas, formas e cores para aquele corpo, não só de acordo com as proporções corporais, mas também considerando o momento de vida, a vontade, gosto pessoal e personalidade de cada um.
Destacar ou disfarçar partes de uma estrutura física, não cabe a padrões ou denominações inventadas, e sim, quem decide o que quer mostrar ou esconder, é a própria pessoa.
Para se individualizar e respeitar o universo de cada indivíduo, utilizamos técnicas para identificar as devidas proporções e assim, equilibramos a silhueta de acordo com a vontade da cliente.
Se você é daquelas que ainda acha que baixinha não pode usar pantacourt ou pessoas mais corpulentas só devem usar preto, então você precisa entender melhor as diversas formas de se vestir um corpo.
Através de linhas, cores, formas, texturas, padronagens, tecidos e outros artifícios podemos alcançar percepções visuais incríveis como; alongar, afinar, destacar, reduzir, aumentar, disfarçar ou até esconder o que quisermos.
A harmonia corporal traz alegria, conforto, segurança, autoestima e satisfação pessoal.
Aliás, pra que se sentir mal consigo mesma se temos tantos artifícios e técnicas à nossa disposição?